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domingo, 28 de agosto de 2016

Marguerite Duras et l'amour du vide








sexta-feira, 19 de agosto de 2016

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Pergunto-lhe se é costume estar-se triste como nós estamos


Ele diz que é porque fizemos amor durante o dia, no momento em que o calor é maior. Diz que é sempre terrível depois. Sorri. Diz: quer nos amemos, quer não, é sempre terrível. Diz que há-de passar com a noite, assim que ela chegar. Digo-lhe que não é só por ter sido durante o dia, que está enganado, que estou numa tristeza que já esperava e que só vem de mim. Que sempre fui triste. Que vejo essa tristeza também nas fotografias em que sou muito pequena. Que hoje essa tristeza, reconhecendo-a embora como a que sempre tive, poderia dar-lhe o meu nome, de tal modo se me assemelha.


Marguerite Duras, O Amante

sábado, 26 de maio de 2012

"Caminhais em direcção da solidão. Eu, não, eu tenho os livros."

 Marguerite Duras